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Dica Literária - O Caçador de Pipas de Khaled Hosseini


 


O caçador de pipas foi considerado um dos maiores sucessos da literatura mundial dos últimos tempos. Khaled Hosseini escreveu este romance que conta a história da amizade de dois meninos que vivem no Afeganistão. Um é rico, nascido em berço de ouro e um pouco covarde, e sempre em busca da aprovação de seu próprio pai que é um ignorante. O outro, que não sabe ler nem escrever, é conhecido por coragem e bondade. Os dois, no entanto, são loucos por histórias antigas de grandes guerreiros, filmes de caubói americanos e pipas, que é uma atividade muito comum no Afeganistão. E é justamente durante um campeonato de pipas, no inverno de 75, que Hassan (o pobre) dá a Amir (o rico) a chance de ser um grande homem. Após desperdiçar a última chance, Amir vai para os Estados Unidos, fugindo da invasão soviética ao Afeganistão, mas vinte anos depois Hassan e a pipa azul o fazem voltar à sua terra natal para acertar contas com o passado. Ver mais >>     
O Caçador de Pipas é um romance de Khaled Hosseini da editora Nova Fronteira e com mais de 2 milhoes de exemplares vendidos só nos Estados Unidos e está a mais de um ano na lista do New York Time como um dos livros mais vendidos.

Vale a pena ler !

Happy new year !

É "gentem", estamos chegando no finalzinho de 2010, e em todo mundo, mesmo que seja por um curto tempo, bate aquela retrospectiva do que fizemos no ano, do que vamos mudar no ano seguinte, enfim... Promessas e mais promessas surgem para o ano que vai nascer. Almejamos sempre o melhor para cada inicio de ano, cada um com um ritual diferente como pular as sete ondinhas, comer as uvas e guardar o caroço, só usar branco e ver os fogos de artificio, enfim... Rituais e mais rituais, mas como captar a essência da vida? Afinal de contas, o que realmente importa? Do que precisamos? Perguntinha dificil essa né Agora pensando eu ca com meus botões: o ano tem 365 meia-noites. A maioria delas as pessoas passam dormindo, lendo (Eu), vendo Tv, enfim. Mas ao menos em uma meia-noite do ano, o zerar dos cronômetros simboliza muito mais do que a razão de uma festa. O ano muda, mas, se quisermos, tudo continuará lá, como se, para nós do calendário gregoriano, do dia 31 ao dia primeiro apenas mais um dia tivesse se passado. As mudanças se operam dentro de nós graças aos fogos, à contagem regressiva, aos abraços e ao tim-tim do champanhe. Essa é a importância dos rituais de passagem no fim de ano que, a um olhar mais descrente, podem parecer grandes bobagens, mas, afinal, nos ajudam a renovar fôlegos, promessas e esperanças. Antes mesmo dos fogos de Copacabana, ja se comemorava o ano novo na Babilonia, mais ou menos uns 2000 anos antes de Cristo. Naquela época, a passagem de ano já estava associada à idéia de começo e de renovação, e hoje não é muito diferente. A unica diferença são os fogos. Tudo o que alimenta os sentidos, audição, visão, paladar, ajuda a marcar uma transição. Por isso, comemoramos o ano novo com comida, música e fogos para assinalar o começo de uma nova fase, de um novo ciclo. Nosso dia-a-dia está cercado de rituais de passagem. Quem nunca, numa noite, recebeu um telefonema com um convite para um programa e negou porque já estava de pijama? A rigor, esse fato não impede nada, basta trocar de roupa e ir pra rua. Mas colocar o pijama é um ritual de passagem, da hora de estar acordado, sair, fazer coisas, para a hora de ir dormir. Já imaginou uma festa de aniversário sem o "Parabéns"? É outro ritual. Os rituais de passagem que possibilitam supor um começo renovado, melhor do que o dia de hoje, são sempre marcados por festejos e estímulos sensoriais. Tudo isso ajuda a fincar transformações, mudanças. E já que tudo isso só depende de nós mesmos, que tal começar a passagem renovando a certeza de que nunca vamos deixar de comemorar?
Feliz ano novo!



Natal !


Tenho plena certeza de que muita gente já falou do natal. Não apenas em nosso mundo Cristão-Ocidental, como diria o bom amigo Osama Bin Laden. Tenho plena certeza de que muitos ao redor do planeta já o fizeram, e que este é um tema que realmente pode dar muito pano para manga. Mas enfim, como vendedora de fim-de-ano, designo este o qual eu mesmo me alcunhei devo sim falar do natal.
Lembro-me de há poucos anos atrás, já que afinal de contas não sou eu tão velha, estou no auge dos meus 20, quando o natal era festa comemorada com um simbolismo e porque não direi sincretismo muito grande. Em verdade, apaguemos a palavra sincretismo, e coloquemos fé. Sim, há uns poucos anos, o natal era a data em que se relembrava o nascimento do mestre, nosso senhor Jesus; hoje nos vemos às voltas com papais noéis, guirlandas natalescas – as quais ninguém sabe ao certo donde surgiram, e até o seu significado; afinal, para que serve uma guirlanda? o.O, bolas de natal, árvores de natal, natal, natal...
Gente vamos acordar, esquecer um pouquinho dos presentes e lembrar que aniversário de Jesus, 2010 anos não se faz todos os dias.
Por muitas vezes olho meu presépio com certo tom jubiloso, apesar dele ser meio velhinho, quando o comparo com o bom velhinho do natal moderno – não me refiro ao santo, já que ele era caridoso.
Apesar de tudo o que a sociedade de consumo tem feito para destruir o espírito natalício... Apesar das parvoíces laicistas tem feito para acabar com "esta simbologia religiosa"...
O NATAL ainda é para muitos a festa da família, da amizade, da alegria e da paz.
Mesmo para os que não acreditam que "Deus amou de tal modo o mundo que lhe enviou o seu Filho Unigénito" para que a salvação e alibertação total e absoluta chegue a todos... com o contributo de todos.

Como denúncia deste Natal de aviário, aqui deixo o NATAL UP-TO-DATE de David Mourão Ferreira
.

Em vez da consoada há um baile de máscaras
Na filial do Banco erigiu-se um Presépio
Todos estes pastores são jovens tecnocratas
que usarão dominó já na próxima década

Chega o rei do petróleo a fingir de Rei Mago
Chega o rei do barulho e conserva-se mudo
enquanto se não sabe ao certo o resultado
dos que vêm sondar a reacção do público

Nas palhas do curral ocultam microfones
O lajedo em redor é de pedras da lua
Rainhas de beleza hão-de vir de helicóptero
e é provável até que se apresentem nuas

Eis que surge no céu a estrela prometida
Mas é para apontar mais um supermercado
onde se vende pão já transformado em cinza
para que o ritual seja muito mais rápido

Assim a noite passa E passa tão depressa
que a meia-noite em vós nem se demora um pouco
Só Jesus no entanto é que não comparece
Só Jesus afinal não quer nada convosco
.
Para que o nosso NATAL não seja como este!

Três Ensaios sobre Teoria da Sexualidade

Na obra Três Ensaios sobre Teoria da Sexualidade, Sigmund Freud afirmou que a boca é a primeira parte do corpo que usamos para descobrir o mundo e saciar as necessidades. Para o pai da psicanálise esse seria, também, o caminho natural para a iniciação sexual: tocar os lábios nos envolveria no perigoso fascínio de se misturar com o outro.

Para Otto Best esse aspecto antropofágico é um ponto comum ao beijo e ao ato sexual. "O sentimento amoroso carrega a intenção de incorporar, de comer o objeto de nosso afeto.

O beijo é a manifestação possível desse desejo", afirma.

"Beijamos porque é prazeroso, sacia a vontade de possuir o outro e estabelece a intenção sensual, anúncio da disposição à atividade sexual," diz o psicoterapeuta inglês Adam Phillips, do Centro de Aconselhamento Familiar, em Londres, e autor de Beijos, Cócegas e Tédio - O Inexplicável da Vida à Luz da Psicanálise.


A identidade sexual do ato de beijar é revelada também por semelhanças fisiológicas nas anatomias da boca e dos órgãos genitais. Para Marilene Vargas, ginecologista e autora do livro Manual do Orgasmo, os lábios, a glande e o clitóris têm temperaturas, enervações e tecidos parecidos, apresentando as mesmas papilas sensitivas. "São áreas com grande irrigação vascular e onde as terminações nervosas estão envolvidas apenas por mucosa, deixando-as muito sensíveis", diz.

"Durante o beijo, enquanto as bocas se abrem e permitem a penetração mútua das línguas, há um estímulo sexual muito forte. Feita de maneira intensa e repetitiva, ela proporciona um grande prazer ", afirma Carmita Abdo, psiquiatra do Hospital das Clínicas, em São Paulo.

Mas a intimidade não é apenas física. O beijo fala sobre quem beija por vezes muito mais do que se quer contar, ou do que a consciência permite externar. "O beijo é parte sexo, parte sentimento. É uma autorização para entrar comandada pela ânsia da afetividade e pelo desejo de explorar o novo", diz Carmita.

A idéia de que um beijo possa transformar pessoas, criar a atmosfera perfeita entre amantes e despertar anseios adormecidos pode até ser poética e romântica. Mas alguém aí duvida desse poder?




Como tratar pessoas ignorantes.

Para todos os que têm de tratar com clientes irritantes, ou com essoas que se acham superiores aos outros, aprenda com a funcionária da GOL.
Destrua um ignorante sendo original, como ela foi.
Uma funcionária da GOL, no aeroporto de Congonhas, São Paulo, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta, divertida e ter atingido seu objetivo quando teve que lidar com um passageiro que provavelmente, merecia voar junto com a bagagem...
Um vôo lotado da GOL foi cancelado.
Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros. De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou o bilhete e disse: - Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na primeira classe!
A funcionária respondeu
:
- O senhor desculpe, terei todo o prazer em ajudar, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo. O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:
- Você faz alguma idéia de quem eu sou ?
Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou no microfone anunciando: - Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor? (a voz ecoou por todo o terminal). E continuou:


Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, deve estar perdido...
Se alguém é responsável por ele, ou é seu parente, ou então se puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, favor comparecer aqui no balcão da GOL. Obrigada.

Além das gargalhadas descontroladas de todos ainda levou uma calorosa salva de palmas...
Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:
- Eu vou te fo%$&*!

Sem recuar, ela sorriu e disse:

- Desculpe meu senhor, mas mesmo para isso , o senhor vai ter de esperar na fila; tem muita gente querendo o mesmo.


Como Surgem os Funks - por Os Bilugas

Eles são incríveis comediantes a moda Stand-Up, e estão fazendo sucesso no Youtube com a sátira de Como Surgem os Funks.
Não tem como contar quantos capítulos são porque eles sempre aparecem com um novo.
Mas a criatividade que eles tiveram para adaptar uma coisa a outra é incrível !
Então ta ai pra vocês, 10 capítulos de como surgem os funks.


Divirtam-se ;)

 












Lei seca


Ok, é um assunto batido. Mas ainda assim, pertinente. Caso discorde, ignore o post, ou me xingue, se isso fizer com que se sinta melhor.

Muito me intrigam as fervorosas discussões sobre a tal da Lei Seca. Vejam, de um lado, é toda uma legião de universitários (e não apenas estes) querendo beber e voltar pra casa, oras bolas. Uma injustiça social. Ó céus.

Por outro lado, o bom senso. Auto-explicativo. Beber e dirigir é perigoso.

Mas eu, como exímia biriteira (modéstia à parte), penso que não vai adiantar em nada ficar discutindo sobre a lei e o filho que a criou. Fato, a lei tá aí. E agora?

Hipocrisia é dizer que não é o fim do mundo, pois existe táxi. Na boa, (pra mim) qualquer rolezinho sairia pelo menos 60 reais só de locomoção. Isso sem falar na entrada da balada, ou couvert do bar. Sem falar no que você vai comer. E claro, sem falar no que você vai beber. Até aí, já perdi a conta. E a carteira.Quanto aos ônibus, não funcionam durante a madrugada.

Tem também a estória do ideota "amigo da vez", ou também "piloto da vez".

É claro que existem os caretas. Mas estes já desenvolveram ao longo dos anos uma admirável habilidade extraordinária de se divertir à noite sem beber, não sei bem como ou porquê.

Me parece que a solução segura é uma festa onde todos podem beber até morrer e por lá mesmo dormir (pouco viável). Mesmo porque não deve ser legal correr o risco de ter que pagar 900 reais, perder a habilitação por um ano e ter o veículo recolhido (ou até mesmo sofrer um acidente – ai credo!) porque você resolveu tomar uma depois do trampo.

Como não sei a solução para esse dilema aparentemente insolúvel (com o perdão do uso do enfático pleonasmo), não sei bem como concluir o post, sorry.

Mas, enfim… seja bar, balada, festa… podem me chamar, prometo que não vou dar vexame.

Ps1: Juízo na noite, galera.

Ps2: Boa sorte na busca de um amigo careta com carro e boa vontade!

É, la vem aquela coisa de sozinho comigo mesmo ...

De vez em quando a gente para e pensa sobre se queremos ou não continuar na vida agitada, de badalação/pegação. E tem horas que mesmo sozinhos, queremos literalmente ficar sozinhos (em casa, lendo um livro ou não fazendo nada mesmo), pelo simples fato de estar cansado e preferir o sossego de uma cama (tudo bem que se tivesse acompanhado seria melhor ainda, mas enfim…). É certo que muitos – não todos – gostariam de encontrar a tampa da panela, a metade da laranja, a alma gêmea, o grande amor e por aí vai. Mas, às vezes, vem a fase do estar sozinho não porque não encontrou a pessoa certa, mas por querer ficar assim, querer esse momento.

Mas, e quando surge uma pessoa legal, sincera que até abre a porta do carro para você entrar e você está neste momento “solidão consigo mesmo”? Digo pelo fato de que, como escrevi acima, às vezes a gente quer ficar sozinho não pelo fato de querer ficar para sempre, mas por se tratar de um momento. Talvez esteja trabalhando demais e a baladação acontece mesmo só pelo fato de querer ver pessoas diferentes, de ver algo além do que um computador em que você fica em frente a ele quase que 24h/dia durante toda a semana e, no sábado, você simplesmente não quer nem olhar para ele, muito menos lembrar que existe e quer ver gente, movimento, dançar…

Bom, mas voltando à “solidão comigo mesmo”, eu conheci um cara há algum tempo bem diferente dos caras das histórias (mentira rs). Legal, simpático, educado, etc. No primeiro dia em que ficamos, eu não senti aquela química e tudo mais. Ok, trocamos telefone e ele me ligou no dia seguinte (até aí, parece semelhante com as histórias, mas o final dela é bem diferente). Disse que queria encontrar comigo de novo, que curtiu minha companhia. Bom, pensei comigo “posso ter tido uma impressão errada na primeira vez que ficamos, então, vou sair com ele de novo”.

Por uma série de probleminhas de trabalho e afins, demoramos algumas semanas para conseguirmos nos encontrar. Até que um dia, ele me ligou e fomos ao cinema – meio programa de índio, mas tudo bem – conversa vai, conversa vem, trocamos alguns beijos e meu sentimento não mudou em nada desde a primeira vez que nos conhecemos. Claro, que eu fiz ele me trazer direto para casa, sem nenhum “acidente de percurso”.

Quando a química não rola, não adianta, pois “quando um não quer, dois não brigam”, mas, nesse caso, “não fazem”, certo? Tudo bem que eu estou em uma fase de não querer algo sério, devido a diversas coisas que não há necessidade de contar aqui e ele mesmo me disse que não quer nada sério, pois acabou de terminar um relacionamento e está a fim de curtir (como todos os outros que eu ja conheci rs).

Mesmo assim, no dia seguinte, ele me mandou uma mensagem, me chamando para sair no próximo fim de semana, mas eu não podia, pois ia trabalhar (e não foi desculpa, de verdade, eu trabalhei!). Desde então, não nos falamos mais. Por um lado, achei bom, pois, caso ele viesse mesmo atrás, eu conversaria com ele e jogaria limpo, pra não ter nenhum tipo de problema.

Tudo bem que foram apenas dois encontros, o primeiro na balada (ah que novidade!) e o outro no cinema, mas deu tempo da gente conversar de tudo o que vocês possam imaginar e mais um pouco (só não imagina d+). Mas, mesmo assim, algo em mim dizia para não me envolver mais, coisa de sexto sentido, se é que isso existe mesmo.

São fases e fases e estou mesmo na da “solidão comigo mesmo”, como escrevi no começo do texto. Parece que não adianta, quando a gente não quer, não há santo que faça a ideia mudar. Tudo sempre depender do momento, de como você está consigo mesmo. E desencontros existem e a pessoa certa, às vezes, aparece na hora errada – isso é possível de acontecer, garanto por outra experiência que já tive (assunto para um futuro post). Só é preciso tomar cuidado e não fazer algo que te faça arrepender depois e, quando for atrás, levar um pé na bunda fenomenal. No meu caso, não rolou mesmo, eu até gostaria que rolasse, por se tratar de uma pessoa legal, mas não foi dessa vez.


(Ó eu falando da minha vida na internet, que abesurdo rs)



Ah, aproveitando a ocasião, não deixem de visitar o Mesa de Bar =D (www.mesadebar.org)

Tracy Chapman - fast car Video



Uma cantora da musica Soul e R&B internacional. Vomeçou sua carreia na década de 80, lançando seu primeiro álbum que foi intitulado pelo próprio nome. Depois de sua aparição no festival de comemoração dos 70 anos de Nelson Mandela, sua música "Fast Car" alcançou o topo das paradas nos Estados Unidos, ficando entre as 10 mais executadas da lista da Billboard Hot 100, enquanto outras faixas também ficavam entre as mais ouvidas, "Baby Can I Hold You" entre estas. Chapman tornou-se, depois disto, uma artista internacionalmente conhecida e segundo algumas fontes, Chapman tornou-se uma das mais influentes artistas no meio universitário norte-americano, nos anos 80.
Em 2008, na comemoração dos vinte anos do lançamento do seu primeiro disco, Tracy lançou o seu oitavo álbum, Our Bright Future ("Nosso futuro brilhante"), dando início a uma turnê européia. Deste novo álbum destaca-se a música "Thinking of you", já considerada uma das mais belas e sensíveis composições de Chapman.
Um voz encantadora e um talento brilhante, essa é Tracy Chapman.
Confia no video acima, sua primeira música de sucesso !

“No ar a Coluna Mesa Redonda sobre o título Brasileiro do Fluminense! E em breve, novidades na Coluna Coquetel por Pri Cardoso (EU)
Confira em:
www.mesadebar.org

"Seja grande ou pequeno, tudo que você faz tem consequências, assim como na água, seja uma pedra ou um grão de areia, ambos afundam."

(Oldboy)